Cerca de 3.000 indígenas, en su mayoría mujeres, se han manifestado contra lo que ellos denominan "políticas genocidas" del gobierno de Jair Bolsonaro, que se opone a nuevas demarcaciones de tierras y pretende la apertura de reservas naturales a actividades como la minería. El Pais.
quarta-feira, agosto 14, 2019
sábado, junho 01, 2019
Seminário cultural Huni Kuin
O povo Huni Kuin, ou “gente verdadeira”, como se autodenominam, habita na sua maioria as terras acreanas da Amazónia tropical, mas as suas terras estendem-se até os pés dos Andes no leste peruano. No estado do Acre, os Huni Kuin são a maior população indígena, vivendo actualmente em doze terras ao longo de sete diferentes rios: Purus, Envira, Murú, Humaitá, Tarauacá, Breu e Jordão. Lisboa, dias 13, às 15h00, e 14, às 20h00, Fábrica Braço de Prata.
sexta-feira, maio 10, 2019
Risco de banho de sangue na Amazónia
Há um risco iminente de confrontos violentos na região da Amazónia, no Brasil, a não ser que o governo proteja os territórios tradicionais dos povos indígenas. Em causa está o aumento dos casos de ocupação ilegal de terras e a extração de madeira por grupos armados, alerta a Amnistia Internacional. Recentemente, foram visitadas três zonas no norte do país, onde se registaram avanços destes intrusos e derrube de árvores. Líderes indígenas garantem que receberam ameaças de morte por defender as terras e, agora, temem mais problemas devido à aproximação da estação seca (maio/junho a outubro/novembro), já que o acesso às florestas é mais facilitado. “Os povos indígenas do Brasil e as suas terras enfrentam enormes ameaças. Em breve, a situação tornar-se-á insustentável”, afirma o Assessor Sénior de Crises e Meio Ambiente da Amnistia Internacional, Richard Pearshouse. “O governo deve proteger os povos indígenas que estão a defender as suas terras ou será derramado sangue”, avisa.
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Índios prometem resistir a Bolsonaro
Discurso da senadora Soraya Thronicke (PSL-MS), sobre territórios indígenas e acções do governo Bolsonaro, foi totalmente desconstruído e rebatido pela líder indígena Sônia Guajajara.
quinta-feira, janeiro 31, 2019
Solidariedade com os povos Indígenas do Brasil
Solidariedade Internacional com os povos Indígenas do Brasil. Concentrações em Lisboa, Camões, 14h00, Porto, Praça da Liberdade, 14h00, Coimbra, Ateneu, 20h00, Acções semelhantes decorrerão na Suíça, Inglaterra, Estados Unidos, Canadá e Irlanda. Mas será naturalmente no Brasil, onde o novo Governo de Jair Bolsonaro declarou realmente guerra aos nativos, que as iniciativas terão maior expressão.
domingo, janeiro 20, 2019
Cimi: Medidas inconstitucionais do governo Bolsonaro afrontam direitos indígenas
O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) brasileiro publicou uma nota repudiando as medidas adoptadas pelo Governo do novo Presidente Jair Bolsonaro que "pretendem gerir o país a partir de propósitos que visam desqualificar os direitos individuais e coletivos de comunidades e povos tradicionais."
[...]
"O governo, além de esvaziar as funções legais do órgão de assistência aos povos e comunidades indígenas, transferiu para o Ministério da Agricultura, comandado por fazendeiros que fazem oposição aos direitos dos povos, a atribuição de realizar os estudos de identificação, delimitação, demarcação e registro de áreas requeridas pelos povos indígenas. Em suma, o governo decretou, em seu primeiro ato no poder, o aniquilamento dos direitos assegurados nos artigos 231 e 232 da Constituição Federal, carta magna do país. Bolsonaro atacou severamente os povos indígenas, seus direitos fundamentais a terra, a diferença, o de serem sujeitos de direitos e suas perspectivas de futuro.
Entregar a demarcação de terras indígenas e quilombolas aos ruralistas – transferindo tal responsabilidade da Funai e do Incra ao Ministério da Agricultura – o governo desrespeita as leis e normas infraconstitucionais, bem como afronta a Constituição Federal. Fere, de pronto, o Art. 6º da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) – sobre povos indígenas e tribais, promulgada pelo Decreto n 5051, de 19 de abril de 2004, bem como afronta o Art. 1º do Decreto 1775/1996, Art. 19 da Lei 6001/1973 e os Arts. 1º e 4º do Decreto nº 9010/2017. A medida fere ainda os direitos culturais dos Povos Indígenas com fundamento no Art. 129, inciso V, da Constituição Federal."
sábado, janeiro 12, 2019
Bolsonaro declara guerra aos povos indígenas
O novo Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, começou o seu mandato da pior maneira possível para os povos indígenas do país: retirando a competência da demarcação das terras indígenas da FUNAI, a Fundação Nacional do Índio, e entregando-a ao Ministério da Agricultura, o que constitui uma declaração de guerra contra os indígenas.
sábado, junho 10, 2017
Uma semana com Ládio Veron
O cacique guarani kaiowá Ládio Veron esteve uma semana em Portugal no quadro de uma visita a vários países europeus destinada a esclarecer a situação do seu povo, denunciar os constrangimentos que sufocam a luta que ele trava pela sobrevivência e a recuperação das terras ancestrais, e criar uma rede solidária que pressione as autoridades brasileiras a cumprirem o que está acordado nesse sentido ou a apressarem, entre outros dossiers, o processo de demarcação de terras. Filho de Marco Veron, cacique assassinado em 2003 no regresso de uma missão igual, Ládio teve encontros com organizações da sociedade civil e representantes de partidos políticos para esclarecer o drama dos guaranis kaiowás e de outras etnias, das mais de 300 que tem o Brasil, empurrados, perseguidos e mortos por fazendeiros e cúmplices. Em Algés, na Fábrica de Alternativas, no Porto, com o Partido Pessoas-Animais-Natureza, e em Coimbra, no Centro de Estudos Sociais, contou como os direitos dos guaranis são atropelados e os penosos momentos que a sua luta atravessa num Brasil a braços com um governo pouco sensível às causas dos povos originários, em particular os do Mato Grosso do Sul, um estado pejado de conflitos e vítimas. Ládio Veron enquadrou em todas as intervenções a luta particular dos guaranis kaiowás no drama geral dos povos nativos, incluindo os de outros países da região. Em baixo, cartazes alusivos à visita do cacique guarani e o registo fotográfico de algumas das iniciativas em que esteve retirados das redes sociais.
sexta-feira, junho 02, 2017
Cacique guarani kaiowá em Portugal
O cacique Ládio Veron vai estar durante os próximos dias 3 a 8 de Junho em Portugal, para denunciar o genocídio, etnocídio e perseguição por parte do estado brasileiro e buscar apoio à luta dos povos kaiowá e guarani pelos seus direitos e pelas suas terras.
quarta-feira, maio 10, 2017
Ataque aos índios Gamela
O ataque de um grupo de homens com armas de fogo e facões a índios da etnia Gamela, no Maranhão, há uma semana, expôs o aumento do conflito por terras no país, que em 2016 registrou o assassinato de 13 indígenas...
quarta-feira, março 15, 2017
quarta-feira, novembro 16, 2016
Os Estados Unidos antes da imigração ilegal
A propósito da promessa do Presidente-eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, em expulsar do país todos os imigrados ilegais
segunda-feira, setembro 05, 2016
quarta-feira, agosto 10, 2016
Fantasmas das Olimpíadas
Quando os primeiros europeus chegaram ao Brasil em 1500, o país era o lar de mais de 10 milhões de índios. Cinco séculos de assassinatos, torturas, doenças e exploração devastaram esta população, e na década de 1950 sua população havia caído para cerca de 100.000. O eminente senador e antropólogo Darcy Ribeiro estimou que durante o século passado uma tribo foi extinguida a cada ano e ele previu que não existiria um único índio em 1980. Acredita-se que quase 1.500 tribos foram extintas desde 1500. É neste ambiente que se realizam os Jogos Olímpicos de 2016.
terça-feira, agosto 09, 2016
Dia Internacional dos Povos Indígenas 2016 sob o signo da Educação
Este año, el Día Internacional de los Pueblos Indígenas está dedicado al derecho a la educación. El derecho de los pueblos indígenas a la educación está protegido por la Declaración de las Naciones Unidas sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas, que en su artículo 14 dispone que «Los pueblos indígenas tienen derecho a establecer y controlar sus sistemas e instituciones docentes que impartan educación en sus propios idiomas, en consonancia con sus métodos culturales de enseñanza y aprendizaje».
sábado, junho 11, 2016
quinta-feira, junho 09, 2016
quarta-feira, junho 08, 2016
sábado, maio 30, 2015
Matan a 3 indígenas, otros en peligro
Pedí a las autoridades que ordenen una investigación completa e imparcial para determinar el paradero de Berney Trochez y Wilson Trochez, y que garanticen que se toman todas las medidas para garantizar su seguridad.
Firma la petición aquí: http://goo.gl/dxjC3j
sábado, maio 02, 2015
Living beings as our kith and kin - we need a new pronoun for nature
NoEcologist: Calling the natural world 'it' absolves us of moral responsibility and opens the door to exploitation, writes Robin Wall Kimmerer. To make our kinship with all life on Earth a life-affirming daily reality, we need a new pronoun for our fellow beings. (Texto integral)
domingo, abril 19, 2015
'Indígena diz que 19 de abril não existe: «Estamos na história todos os dias»'
No G1: "Aos 25 anos, o indígena Luciano Ariabo Kezo vai concluir em 2015 o curso de letras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e quer fazer mestrado. Em 2012, escreveu um livro que ajuda a ensinar a língua umutina-balatiponé, relatada pela Unesco como "extinta", e programa a segunda obra. Na próxima semana, vai integrar a comissão brasileira no Fórum Permanente sobre Questões Indígenas da ONU, no qual discursará em inglês e espanhol sobre o direito dos povos indígenas no Brasil e no mundo, abordando problemas como o suicídio e a automutilação, e desconstrói estereótipos." [notícia completa]
'Programação especial para comemorar o Dia do Índio neste domingo'
No EBC: "O Dia do Índio é comemorado neste domingo. A data foi instituída pelo Presidente Getúlio Vargas, em 1943, após o Primeiro Congresso Interamericano, que aconteceu em 1940, no México. Para comemorar o dia, cidades de todo o país vão ter uma programação especial." [notícia completa]
sexta-feira, março 27, 2015
La Iglesia hace denuncia internacional contra la industria extractivista en la Amazonia
Na Adital: La Red Eclesiástica Pan-Amazónica (Repam) y una delegación del Consejo Episcopal Latinoamericano (Celam) alertan a la Comisión Internacional de Derechos Humanos (CIDH), de la Organización de Estados Americanos (OEA), sobre los graves impactos que la industrias extractivistas generan a las poblaciones en América Latina, en especial las de la Amazonia. Ésta es la primera vez que la Iglesia Católica latinoamericana recurre a la CIDH para avanzar en la defensa de los pueblos del continente. [...] (Texto completo aqui)
sexta-feira, fevereiro 06, 2015
quinta-feira, novembro 20, 2014
Acción urgente: ¡Los guaraníes necesitan su tierra!
Hace dos semanas, la lideresa guaraní Marinalva Manoel fue apuñalada a muerte tras haber completado un viaje de más de 1.000 km a Brasilia para presionar al Gobierno a que reconociera los derechos territoriales de los guaraníes. Tenía 27 años. Su cuerpo se encontró al lado de la carretera.
Los líderes guaraníes que luchan por el reconocimiento y la demarcación de sus tierras sonidentificados, atacados y asesinados por los pistoleros de los terratenientes. Muchos líderes han recibido amenazas de muerte. Según la Constitución brasileña, todas las tierras de los pueblos indígenas, incluidas las de los guaraníes, deberían haber sido restituidas para el año 1993.
Forzados a vivir en escuálidas reservas superpobladas y en campamentos a los lados de las carreteras mientras los terratenientes se enriquecen a costa de sus tierras, los guaraníes sufren tasas alarmantes de malnutrición, violencia y suicidio. Una reciente oleada de órdenes de expulsión amenaza con empeorar su ya horrible situación.
A pesar de muchas promesas, sucesivos gobiernos no han resuelto la peor crisis humanitaria de Brasil.
Por favor, escribe a la presidenta Rousseff para exigirle que su Gobierno demarque el territorio guaraní inmediatamente.Haz clic aquí para enviar en unos segundos un mensaje ya preparado y listo para enviar.
Si el enlace no te funciona, puedes usar el siguiente texto para enviar un mensaje a la presidenta Dilma Rousseff: sg@planalto.gov.br
Su Excelencia:
Me preocupa profundamente que su Gobierno no haya demarcado las tierras del pueblo indígena guaraní de Mato Grosso do Sul.
Sin sus tierras ancestrales, los guaraníes no pueden sobrevivir. Sus líderes están siendo asesinados uno a uno, sus hijos están muriendo de malnutrición y padecen una de las tasas de suicidios más altas del mundo.
Por favor, garantice la Constitución y demarque las tierras de los guaraníes de inmediato antes de que se pierdan más vidas. Gracias.
Atentamente,
sábado, novembro 15, 2014
Convenio sobre pueblos indígenas y tribales, 1989
El Convenio sobre pueblos indígenas y tribales, 1989 (núm. 169) (en inglés: Indigenous and Tribal Peoples Convention, 1989) es un tratado internacional adoptado por la Conferencia Internacional del Trabajo en 1989. El Convenio representa el consenso logrado por los mandantes tripartitos de la OIT (representantes de gobiernos, empleadores y trabajadores) sobre los derechos de los pueblos indígenas y tribales dentro de los Estados-nación en los que viven y las responsabilidades de los gobiernos de proteger estos derechos.
→ Más en: https://dhpedia.wikispaces.com/Convenio+sobre+pueblos+ind%C3%ADgenas+y+tribales%2C+1989
DHpedia, la «wiki» de los derechos humanos
Declaración de las Naciones Unidas sobre los Derechos de los pueblos indígenas
La Declaración de las Naciones Unidas sobre los derechos de los pueblos indígenas (en inglés: United Nations Declaration on the Rights of Indigenous Peoples ) precisa los derechos colectivos e individuales de los pueblos indígenas, especialmente el derechos a sus tierras, bienes, recursos vitales, territorios y recursos, a su cultura, identidad y lengua, al empleo, la salud, la educación y a determinar libremente su condición política y su desarrollo económico. Enfatiza en el derecho de los pueblos indígenas a mantener y fortalecer sus propias instituciones, culturas y tradiciones, y a perseguir libremente su desarrollo de acuerdo con sus propias necesidades y aspiraciones; prohíbe la discriminación contra los indígenas y promueve su plena y efectiva participación en todos los asuntos que les conciernen y su derecho a mantener su diversidad y a propender por su propia visión económica y social.
→ Más en: https://dhpedia.wikispaces.com/Declaraci%C3%B3n+de+las+Naciones+Unidas+sobre+los+Derechos+de+los+pueblos+ind%C3%ADgenas
DHpedia, la «wiki» de los derechos humanos
quarta-feira, novembro 12, 2014
¿Cómo indígenas colombianos le hacen frente a las FARC con latigazos?
Na BBC: En el auditorio cabían unas mil personas. Pero un número todavía mayor acompañó el juicio desde la calle. Y a través de ellas, por aclamación y mano alzada, fue una comunidad entera la que dictó sentencia en contra de los guerrilleros de las FARC involucrados en la muerte de dos guardias indígenas cerca de Toribío, Cauca, la semana pasada. (Texto integral)
segunda-feira, novembro 10, 2014
Pela terra dos quilombolas maranhenses
Combonianos apoiam a luta pela terra dos quilombolas maranhenses. Mais um pequeno gesto de solidariedade dos combonianos a favor da população afrodescendente da região de Itapecuru Mirim, no estado brasileiro do Maranhão. Trinta e cinco comunidades quilombolas levantaram a sua voz de forma organizada e não violenta, mas firme, com a pujança dos tambores e a dignidade da sua cultura. A rede “Justiça nos Trilhos”, da qual os missionários combonianos são membros fundadores, esteve ao lado das comunidades quilombolas e continuará a apoiar as suas legítimas reivindicações. Assim, no encontro das crenças, na noite de São Cosme e Damião, 27 de Setembro, reafirmaram-se a vida e a autoridade dos pobres que exigem justiça. (Arlindo Pinto, Facebook)
quinta-feira, novembro 06, 2014
Perú y la tala ilegal: mártires en la defensa de la Amazonía
Na Infolatam: El asesinato del pasado 1 de septiembre de Edwin Chota, líder de la comunidad nativa Alto Tamaya-Saweto del departamento peruano de Ucayali, y de tres de sus colaboradores de etnia asháninka, por madereros clandestinos ha sido unanueva demostración de que la tala ilegal y la deforestación no se detendrán si no se fortalecen los derechos de los pueblos amazónicos sobre sus territorios ancestrales. (Texto completo)
sexta-feira, outubro 24, 2014
Politiche di sviluppo per le popolazioni indigene
Na Mille Vite per la Missione: “La mia Delegazione – ha detto l’arcivescovo Bernardito C. Auza, osservatore permanente della Santa Sede presso le Nazioni Unite – desidera sottolineare l’importanza di leggi giuste per regolamentare il rapporto tra le popolazioni indigene e le industrie estrattive che operano nelle terre ancestrali: terre che, in molti casi, hanno anche una grande importanza culturale e ambientale”. Pubblichiamo la traduzione italiana dell’intervento pronunciato il 20 ottobre alla 69ª sessione dell’Assemblea Generale, sul tema delle popolazioni indigene. (Texto completo aqui)
quinta-feira, outubro 23, 2014
Campanha de solidariedade à Terra Indígena de Kurusu Ambá
quarta-feira, outubro 22, 2014
Pueblos indígenas y conservación: la campaña continúa
Na Survival International: En la India, muchas tribus son expulsadas ilegalmente de sus tierras ancestrales en aras de la conservación del tigre. Les prometen tierras alternativas, casas y dinero, pero a menudo reciben poco o nada, y terminan viviendo cerca de los límites de su territorio, en una miseria total.
A pesar de que las expulsiones son ilegales, con frecuencia los guardaparques les detienen, multan, golpean y amenazan para que se vayan.
segunda-feira, outubro 06, 2014
domingo, outubro 05, 2014
Juicios justus para Mario y Fernando
Mario y Fernando son miembros de la comunidad indígena Yaqui. Fueron detenidos el 11 y el 23 de septiembre respectivamente por la policía judicial en Ciudad Obregón. Recientemente, a Mario le fue dictado auto de formal prisión. Exige juicios justos para Mario y Fernando y que se respete su derecho a manifestarse pacíficamente en: www.alzatuvoz.org/marioluna
sábado, setembro 20, 2014
Perú: Cuatro asháninkas asesinados y una comunidad en peligro
Na Amnistia Internacional Peru. Edwin Chota Valera, Jorge Ríos Pérez, Leoncio Quinticima Meléndez y Francisco Pinedo, asháninkas pertenecientes a la comunidad de Alto Tamaya-Saweto en la región Ucayali, fueron asesinados la semana pasada. Los presuntos autores del crimen serían madereros ilegales de la zona.Según ha informado la prensa, el pasado 1 de setiembre los cuatro nativos habrían encontrado una base maderera ilegal en los confines de su territorio. Como ha manifestado la Defensoría del Pueblo, el líder indígena Edwin Chota y otros dirigentes de su comunidad han denunciado en repetidas oportunidades la presencia de madereros ilegales en sus tierras.El presidente de la Asociación de Comunidades Nativas Asháninkas de Masisea y Callería (Aconamac), Reyder Sebastián Quinticuari ha señalado que las cuatro personas asesinadas encontraron a los madereros y trataron de convencerlos de que abandonen sus territorios. De acuerdo con esta versión difundida por medios de prensa, en respuesta a esa solicitud, los asháninkas fueron agredidos, asesinados y posteriormente descuartizados con la finalidad de desaparecer los cuerpos.No se trata de la primera vez que miembros de comunidades indígenas se enfrentan con madereros ilegales, quienes son considerados como una presencia intrusa que depreda el entorno natural. De hecho, el mismo Edwin Chota ya había denunciado en junio de este año estar recibiendo amenazas y exigió al Estado peruano garantías para su vida y la los miembros de su comunidad.Amnistía Internacional está recolectando firmas para pedirle al Fiscal de la Nación y al Ministro del Interior que aseguren una investigación imparcial e inmediata para dar con los responsables y que sean puestos a derecho. Del mismo modo, se le exige a estas autoridades garantizar protección para los otros miembros de su comunidad.
La petición se puede encontrar en este enlace:
Más información
Pronunciamiento de la Defensoría del Pueblo
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