quarta-feira, março 29, 2006
Guatemala: Camponeses protestam contra mineração a céu aberto
Na Pulsar Brasil: "Camponeses da Guatemala vão às ruas hoje e amanhã para marchar contra a mineração a céu aberto, contra os despejos e em comemoração pelos 11 anos do Acordo de Identidade e Direitos dos Povos Indígenas. Úrsula Roldan, representante da Plataforma Agrária, disse que estão previstas marchas e bloqueios de estradas em diferentes pontos do país, principalmente em lugares onde camponeses perderam a vida durante manifestações. Vão reivindicar o cancelamento das licenças de mineração, cuja exploração de ouro e prata ameaça a saúde de quem vive no campo." [notícia completa]
quinta-feira, março 23, 2006
Equador: Indígenas mantêm protestos apesar de estado de emergência
No Último Segundo: "Os indígenas equatorianos, que há 10 dias protestam contra um acordo de livre comércio com os Estados Unidos, flexibilizaram hoje sua posição, ao passo que a Igreja aceitou mediar o conflito entre eles e o Governo. Os protestos são contra a assinatura de um tratado comercial com os Estados Unidos, a nacionalização do petróleo e a convocação de uma Assembléia Constituinte para reformar o Estado equatoriano. O vice-presidente da Confederação de Nacionalidades Indígenas (Conaie), Santiago de la Cruz, disse à EFE que uma carta foi entregue hoje a bispos da Igreja para ser repassada ao chefe de Estado, Alfredo Palacio." [notícia completa]
Estado de emergência em províncias do Equador
O Governo do Equador enviou milhares de soldados para as quatro províncias onde foi declarado o estado de emergência. [Fonte: Yahoo News]
Na SIC Online: "Foi declarado o estado de emergência em algumas províncias do Equador. A decisão foi tomada por causa dos protestos de milhares de índios contra o acordo comercial que está a ser negociado com os Estados Unidos. São milhares os índios que receiam que o aumento de trocas comerciais com os norte-americanos afecte as suas comunidades e o estilo de vida. Os argumentos do grupo étnico, que representa quase um terço da população do Equador, repetem-se há nove dias e podem chegar agora à capital Quito. Os índios têm vindo a bloquear as estradas mais importantes em pelo menos oito regiões. Uma forma de contestação que fez o país perder já milhões de dólares em comércio." [notícia completa]
quarta-feira, março 22, 2006
Equador declara estado de emergência em áreas de protesto
No Estadão: "Quito - O governo do Equador declarou estado de emergência em algumas províncias paralisadas por um protesto de organizações indígenas, que se opõem a um acordo de livre comércio com os Estados Unidos. O ministro de Interior, Felipe Vega, anunciou em entrevista coletiva que o estado de emergência "limita uma série de garantias constitucionais". Vega também disse que será o chefe da Tarefa Conjunta das Forças Armadas criada para assumir o controle da situação. A medida será aplicada nas províncias de Tungurahua, Imbabura, Chimborazo, Cotopaxi e Cañar, assim como em algumas regiões de Pichincha (Tabacundo e Cayambe), cuja capital é Quito." [notícia completa]
Brasil: Decreto cria Comissão de Política Indigenista
No Pernambuco.com: "O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou hoje (22) um decreto que cria a Comissão Nacional de Política Indigenista. O órgão ficará encarregado de elaborar políticas para atender as necessidades dos povos indígenas. Vinculada ao Ministério da Justiça, a comissão terá 30 integrantes. Desse total, 18 indígenas, 10 membros do governo federal e dois representantes de organizações não-governamentais ligadas às causas indígenas. Os índios e o governo terão, cada um, direito a 10 votos. A presidência e a secretaria-geral da comissão ficarão sob a responsabilidade da Fundação Nacional do Índio (Funai)." [notícia completa]
Indígenas apontam dificuldade de participação na COP-8
No Última Hora News: "Cerca de 15 lideranças indígenas brasileiros reuniram-se hoje (22) pela manhã para avaliar as dificuldades de participação deles na 8ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP-8). "É muito importante o Brasil sediar uma conferência sobre biodiversidade. Mas nós, os povos indígenas - que somos os provedores dessa riqueza - não conseguimos participar das decisões", afirmou uma liderança da etnia Yawanawá, do Acre, Manuel Roque de Souza. "A gente vai procurar os documentos [relatórios e informes de acompanhamento dos grupos de trabalho e eventos paralelos] e eles estão todos em língua estrangeira [na maioria das vezes, apenas em inglês]", reclamou Souza. "Nós somos os anfitriões, mas não há nada em Português. Eu me sinto estranho no meu próprio país." [notícia completa]
segunda-feira, março 20, 2006
Equador: Indígenas detidos em protesto estão desaparecidos
Na Pulsar Brasil: "A polícia equatoriana prendeu 25 manifestantes que marchavam até a capital Quito. Seu paradeiro é desconhecido. As organizações indígenas chamaram a retomada da greve e das paralizações de estradas contra o Tratado de Livre Comércio. "O governo tem que suspender o Tratado de Livre Comércio. Se não está de acordo com isso, Alfredo Palacio (o presidente) tem que ir para casa", disse Raúl Llaquiche, vice-presidente da organização indígena Ecuarunari. A mobilização até Quito começou no último dia 13, quando se anunciou que as negociações para fechar um Tratado de Livre Comércio com os Estados Unidos seriam reabertas. A agência de notícias Altercom informou que as centenas de manifestantes que haviam saído de Puyo, na Amazônia Central equatoriana, foram emboscados por forças do governo a 8 quilômetros do sul da capital do país." [notícia completa]
sexta-feira, março 17, 2006
Antropólogos encontram 23 corpos de índios na Argentina
No Globo Online: "Antropólogos encontraram ao menos 23 corpos de índios em uma vala comum localizada na província argentina de Formosa, norte do país e fronteira com o Paraguai. As vítimas teriam sido assassinadas no final dos anos 40. Os corpos dos índios, aparentemente da etnia pilagá, foram encontrados na quinta-feira na estância Campo da Alegria, informaram nesta sexta-feira os investigadores, que consideraram a possibilidade de haver mais cadáveres na região. «Estamos consternados, é praticamente a primeira vez que encontramos uma vala comum com corpos de indígenas e que demonstra o genocídio que houve no país» - disse Carlos Díaz, advogado da Federação Pilagá. A vala comum foi encontrada em Pozo del Tigre, sul da província de Formosa, e presume-se que os indígenas foram assassinados em ações da Polícia Nacional em 1947, no chamado Massacre do Rincão Bomba." [notícia completa] [notícia na ANSAlatina]
Brasil: Índios trucás liberam fiscal da Funai mantido como refém
No JC Online: "Foi liberado nesta sexta pela manhã o fiscal da Fundação Nacional do Indio (Funai) que era mantido refém pelos índios trucás desde o início da noite dessa quinta. Marcos Guedes foi detido pelos índios na área que ocupam nos arredores do município baiano de Sobradinho, a cerca de 55 km de Petrolina, no Sertão pernambucano. A liberação do fiscal aconteceu depois de uma reunião das lideranças indígenas. "No tempo em que permaneceu conosco, o fiscal foi bem cuidado. Na realidade, fizemos isso como uma maneira de chamar a atenção da Funai, órgão legalmente constituído para ser tutor do índio, mas que se mantém distante dos nossos problemas", afirma o pajé Pedro Silva." [notícia completa]
quinta-feira, março 16, 2006
OEA debate, no Brasil, declaração de direitos indígenas
No Último Segundo: "A Organização dos Estados Americanos (OEA) se reúne com povos e grupos indígenas entre os dias 21 e 25 de Março em Brasília na 7ª reunião para elaborar um projecto de Declaração Americana de Direitos Indígenas. A OEA informou hoje que a expectativa é que haja avanços na discussão da questão no encontro em solo brasileiro. O presidente do grupo de trabalho da entidade, Juan León, representante da Guatemala perante a OEA e membro da comunidade indígena Maya K'iche, disse que o alvo da próxima reunião é finalizar a revisão geral do texto consolidado." [notícia completa]
Equador: Indígenas de Cotopaxi anunciam um levante
Na ANSA: "QUITO, 16 MAR (ANSA) - Os dirigentes indígenas da província andina de Cotopaxi, a primeira que aderiu aos protestos contra a assinatura do tratado de livre-comércio com os Estados Unidos, informaram hoje que a suspensão das manifestações nesta região objetiva "preparar um levante". O protesto foi suspenso hoje nessa província depois da concentração em massa dos indígenas na cidade de Latacunga, capital de Cotopaxi, 100 quilômetros ao sul de Quito. Jorge Herrera, coordenador do movimento indígena de Cotopaxi, disse que retornarão às suas comunidades para preparar um levante que irá incluir mobilizações em direcção a capital, Quito. "Decidimos retornar às nossas comunidades e preparar um levante se o governo tentar assinar o TLC", disse Herrrera." [notícia completa]
Brasil: Quando a Aracruz ataca, e mães indígenas choram, não há indignação
No deBrasilia.com: "A Acção da Polícia Federal apoiada pela Aracruz Celulose S/A destruiu duas aldeias e expulsou 50 pessoas dos povos Tupiniquim e Guarani de sua terra tradicional, no município de Aracruz-ES. Não se viu na imprensa nenhuma mãe indígena com seus filhos chorando... "Jamais esperava este tipo de violência", afirmou de um hotel de luxo em São Paulo, o presidente da empresa Aracruz Celulose, Carlos Aguiar, ao jornal Zero Hora da última sexta-feira (10). No dia 20 de janeiro deste ano, a empresa Aracruz Celulose S/A mobilizou helicópteros, bombas, armas e 120 agentes da Polícia Federal do Comando de Operações Táticas (COT), vindos de Brasília, para destruir duas aldeias e expulsar 50 pessoas dos povos Tupiniquim e Guarani de sua terra tradicional, no município de Aracruz-ES. Sem sequer receber uma ordem de despejo, os Tupiniquim e Guarani foram surpreendidos com o violento ataque." [notícia completa]
quarta-feira, março 15, 2006
Equador: Índios fecham as ruas em protesto ao Tratado de Livre Comércio
Na ANSA: "A manifestação indígena no Equador contra a assinatura do Tratado de Livre Comércio (TLC) com os Estados Unidos continuou, hoje, com o fechamento de ruas na área andina do país, enquanto os responsáveis pelo protesto mantêm relações com o governo do presidente Alfredo Palácio. O protesto, iniciado na segunda-feira, e convocado pela maior organização indígena do país, Confederação de Organizações Indígenas do Equador (CONAIE), se estendeu na terça-feira para oito províncias da zona central do país. A manifestação foi iniciada com o fechamento de vias na província de Cotopaxi e chegou até as províncias de Carchi, Imbabura, Pichincha, Cotopaxi, Tungurahua, Chimborazo, Pastaza e Cañar. A polícia, com o apoio do exército, tentou liberar as ruas, mas os manifestantes voltaram a colocar objetos nas pistas para impedir a passagem de veículos." [notícia completa]
Governo do Equador teme que indígenas desestabilizem democracia
No Último Segundo: "O Governo do Equador expressou hoje seu temor de que as mobilizações realizadas por indígenas em protesto pelo Tratado de Livre-comércio (TLC) com os EUA e pela saída da companhia petrolífera americana Occidental (Oxy) tenham o objetivo de desestabilizar a democracia no país. "Os pedidos da Confederação de Nacionalidades indígenas do Equador (Conaie), de retirar os negociadores do acordo comercial e de expulsar a empresa Oxy, não podem ser atendidos e, portanto, parece que se deseja uma desestabilização da democracia", afirmou hoje o secretário de Comunicação da Presidência, Enrique Proaño." [notícia completa]
segunda-feira, março 06, 2006
FUNAI: Brasil tem 15 povos indígenas isolados e 28 não-contactados
No Diário Vermelho: "Há no Brasil 15 povos indígenas em isolamento voluntário cuja existência já foi comprovada pela Fundação Nacional do Índio (Funai). Mais quatro povos tiveram contato recente, há menos de cinco anos. E a Funai registra o relato da presença de outros 28 povos ainda não-contactados. Todos estes povos encontram-se na Amazônia. Mas há indício de um surpreendente povo indígena isolado a apenas 160 km de Brasília, em Unaí, município do noroeste de Minas Gerais. "Existe a possibilidade de que haja descendentes de uma etnia isolada no Cerrado mineiro, em Unaí", informa o coordenador em exercício da Coordenação Geral de Índios Isolados (CGII) da Funai, José Carlos Meirelles. Meirelles explica que "a gente chama isso de referência, que são notícias ainda não checadas, alguém que viu um índio desconhecido em uma determinada região". [notícia completa]
sábado, março 04, 2006
Especial: Vozes indígenas no Brasil
Na Rádio Nederland: "Quantos povos indígenas vivem no Brasil? Onde moram? Quantas línguas falam? O que querem? O que sonham? Em busca dessas e muitas outras respostas, os jornalistas Railda Herrero e Mario de Freitas empunharam os microfones da emissora Internacional da Holanda, a Rádio Nederland, e foram a campo. Milhares de quilômetros depois - de avião, ônibus, caminhonete, catraia, barco e outros meios de transporte, voltaram aos pântanos holandeses com centenas de depoimentos para o trabalho de estúdio. Estas peças formaram um imenso mosaico a ser montado, para ajudar a desvendar um pouco a realidade vivida pelos povos indígenas no Brasil. Os primeiros resultados dessas gravações estão nestes dez programas. Foram concedidas, com muita atenção, pelos representantes dos 235 povos originários, que sobrevivem no Brasil, e feitas graças ao carinho e dedicação de dezenas de trabalhadores solidários com esta causa. Os programas são desenvolvidos por temas como diversidade cultural e lingüística, terra, educação, organização, direitos e diálogo, entre outros." [especial]
Quinze povos indígenas vivem na Amazónia em isolamento voluntário
No Portal da Cidadania: "Manaus - Há no Brasil 15 povos indígenas em isolamento voluntário cuja existência já foi comprovada pela Fundação Nacional do Índio (Funai). Todos eles vivem na Amazónia, mesma região onde a Funai registrou o relato da presença de outros 28 povos ainda não-contactados. "A gente chama isso de referência, que são notícias ainda não checadas, alguém que viu um índio desconhecido em uma determinada região", explicou o coordenador em exercício da Coordenação Geral de Índios Isolados (CGII) da Funai, José Carlos Meirelles. "Existe também a possibilidade de que haja descendentes de uma etnia isolada no Cerrado mineiro, em Unaí", revelou Meirelles. "Nossa coordenação também é responsável pela proteção de quatro povos de contato recente [com menos de cinco anos], que vivem na Amazónia." [notícia completa]
sexta-feira, março 03, 2006
Brasil: Mecanização agrícola chega aos índios
No Jornal Folha de Boa Vista: "A mecanização de áreas para agricultura começa a beneficiar comunidades indígenas de Roraima. O que para muitos pode parecer pouco, a área inicial de 152 hectares é vista pelo titular da Secretaria do Índio, Adriano Francisco do Nascimento, como um avanço significativo rumo ao desenvolvimento sócio-econômico das comunidades. Nessa primeira fase quatro das aldeias mais populosas foram atendidas." [notícia completa]
Brasil: Índios Kaiapó produzem óleo de castanha e dignidade
No 24 Horas News: "Índios Kaiapó fecham negócio de mais de quatro mil litros de óleo de castanha em feira internacional". A notícia, de novembro de 2005, de certa forma emocionou àqueles que acompanham a trajetória desses índios. Essa notícia trata, mais especificamente, de três aldeias dos Kaiapó no Xingu: Baú, Mekrãgnotire e Pukanú. Com o trabalho do Instituto Raoni, criado pelo cacique Raoni em 2001, hoje os quase 1500 índios dessas três aldeias não têm mais sua história marcada pela atividade madeireira e pelo garimpo irregulares. Na década de 90, era esse o estigma desse povo, que escandalizava o país nos periódicos que tratassem da questão indígena." [notícia completa]
Porque os indígenas do México lutam por autonomia?
No AMAUTA: "Oaxaca, o estado mexicano com dos maiores números de municípios indígenas do país, conta também com um diversificado leque de organizações sociais, que vêm trabalhando juntas para a difusão da Otra Campanha em diferentes partes do estado. Como estratégia de luta, a fim de construir um projeto nacional estas diferentes organizações vêm fazendo alianças entre setores socias distintos como indígenas, campesinos, trabalhadores e estudantes. O histórico de criação das organizações indígenas e movimentos rurais, datados da década 70, estão diretamente relacionados a questão fundiária e a politica governamental de " desenvolvimento econômico agropecuário", que consistiu na expulsão dos grupos rurais e indígenas de suas respectivas áreas, gerando assim fortes problemas sociais e ambientais como concentração de terras, desemprego, pobreza, perda de línguas, costumes, apropriação de áreas de florestas, entre outros." [artigo completo]
quinta-feira, março 02, 2006
Brasil: Índios guaranis estão em pé de guerra em Japorã
No Agora MS: "Marcada por conflitos internos pelo comando da área, a Aldeia Porto Lindo, localizada no município de Japorã, no Cone Sul do Estado, pode ser palco de uma tragédia já anunciada. A aldeia tem pelo menos três mil índios guaranis-caiuás. Em representação que está sendo protocolado no Ministério Público Federal, Funai e Polícia Federal, o capitão Assunção Samanhego denuncia que ele outros membros da comunidade estão com a vida ameaçada e afirma que se não houver intervenção, a comunidade fará sua própria justiça. Assunção seguiu nesta quarta-feira para Amambai e Dourados buscando intervenção federal e abertura de inquérito." [notícia completa]
quarta-feira, março 01, 2006
Índios do Acre denunciam uso ilegal de «vacina do sapo»
No Diário Vermelho: "A sabedoria dos povos indígenas do Acre tem sido usada por falsos terapeutas para atrair interessados em curas milagrosas. O alerta é dos próprios índios. Os líderes da comunidade Yawanawa denunciaram o uso indevido de uma substância retirada da barriga da rã Phyllomedusa bicolor, conhecida popularmente como vacina do sapo kambô. O índio Joaquim Luiz explicou que a secreção é, para os povos indígenas do Acre (Yawanawa, Katukina e Kaxinawa), uma espécie de vacina que protege contra as doenças, as energias negativas, além de rejuvenescer as energias de uma pessoa." [notícia completa]
Brasil: Indígenas conquistam auto-suficiência com a piscicultura
No Conesul News: "O Projecto de Piscicultura desenvolvido pela Prefeitura de Dourados e pelo governo estadual, por meio do Instituto do Desenvolvimento Agrário, Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Idaterra) começa a apresentar os primeiros resultados depois de dois anos de trabalho árduo nas aldeias do município. Em iniciativa inédita, os indígenas começam a retirar dos açudes construídos na reserva o primeiro lote de pescado, produzido pelos grupos familiares que fazem parte do Projecto de Piscicultura. São 13 tanques, com 1,80 m de profundidade, construídos com a finalidade exclusiva de levar, através da piscicultura, a auto-suficiência a famílias atendidas pelo projecto." [notícia completa]
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