quarta-feira, junho 25, 2008
Líderes indígenas apresentam causa em Londres
Na Fátima Missionária: "Jacir Souza e Pierlângela da Cunha, lideranças indígenas de Roraima, estão em Inglaterra"para lançar uma campanha para defender a nossa terra", a Raposa Serra do Sol. O primeiro dia da estada em Londres centrou-se em atender os meios de comunicação. De manhã cedo, os dois líderes deram uma entrevista ao grupo Pulse Films, que está a preparar um documentário sobre os movimentos resistentes aos processos de exclusão e resistência no mundo. O documentário deverá recolher histórias e lutas de todos os continentes e contará com a participação especial de Gael García Bernal, jovem actor mexicano de primeira linha." [notícia completa]
terça-feira, junho 24, 2008
Tribo da Amazónia afinal não era desconhecida
No SOL: "A tribo perdida da Amazónia, que fez correr tinta nos jornais há umas semanas atrás, afinal já tinha sido encontrada há quase um século. Tudo não passou de uma operação de marketing do fotógrafo, segundo o próprio confessou agora. O objectivo do ‘embuste’: chamar a atenção para os perigos da indústria madeireira. José Carlos Meirelles, o fotógrafo de 61 anos, e a agência para a qual trabalha reconheceram que a publicação das imagens foi feita de modo a que parecessem, de facto, uma tribo perdida." [notícia completa]
quarta-feira, junho 18, 2008
Índios de Roraima vão à Europa para reivindicar direitos sobre terras
Na Folha Online: "Líderes indígenas da região da reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima, iniciaram nesta quarta-feira (18) uma viagem europeia para reivindicar a manutenção dos direitos adquiridos sobre suas terras. A viagem começou na capital da Espanha, Madrid. Jacir José de Souza, índio macuxi da aldeia Lilás, e a professora Pierlângela Nascimento da Cunha, da etnia wapixana da comunidade de Barata, pediram o apoio dos governos e sociedades européias para a decisão que a Justiça brasileira tomará em breve sobre seu território." [notícia completa]
«CAMPANHA ANNA PATA, ANNA YAN»
No blogue 'O que subjaz': "Jacir José de Souza e Pierlângela Nascimento da Cunha, lideranças indígenas de Roraima, apresentaram hoje a Campanha 'Anna Pata Anna Yan' numa conferência de Imprensa, em Madrid, com os principais meios de comunicação da Espanha. Cerca de 20 meios, entre rádios, jornais, revistas e televisões participaram da conferência ou realizaram entrevistas particulares com as lideranças no dia de hoje." [post integral]
terça-feira, junho 17, 2008
Europa: Índios brasileiros buscam apoio internacional
Na Revista Além-Mar: "Índios representantes da reserva Raposa Serra do Sol, do Estado de Roraima, no Norte do Brasil, estão na Europa em busca de apoio internacional para a sua causa. O objectivo é divulgar a campanha «Anna Pata, Anna Yan», que significa «Nossa Terra, Nossa Mãe», cuja finalidade é pressionar o «Supremo Tribunal Federal» para que ratifique e faça cumprir o decreto de Homologação, assinado em Abril de 2005, pelo presidente Lula da Silva e que determina a retirada dos invasores (não índios) da reserva. Os índios procuram apoio para a defesa da sua terra, que foi invadida pelos arrozeiros que se recusam a sair. Batem a todas as portas para que se unam à sua causa. De 3 a 7 de Julho a embaixada estará em Portugal para expor a sua causa. Hajam portas que se abrem para escutar a voz dos índios!" [notícia completa]
segunda-feira, junho 16, 2008
Chile: «Libertad de Expresión para Elena Varela»
Acção Urgente da Amnistia Internacional: "La realizadora de documentales Elena Varela López se encuentra detenida en el Complejo Penitenciario de Rancagua, en la sexta región (centro de Chile). Estaba filmando un documental –para el que había estado investigando durante los últimos cuatro años– sobre el conflicto en torno al uso de la tierra que enfrenta a las empresas madereras y la comunidad indígena mapuche de Chile. Amnistía Internacional cree que las autoridades la han detenido en un intento de frenar las investigaciones sobre este conflicto y de intimidar tanto a ella como al pueblo indígena mapuche." [mais informação]
domingo, junho 15, 2008
Campanha Urgente: Embaixada indígena da Raposa Serra do Sol está na Europa
Na Fátima Missionária: "Os índios da Raposa Serra do Sol, Roraima, no norte do Brasil, estão na Europa à procura de apoios para a sua causa. Está a decorrer a campanha "Anna pata Annayan", que significa "Nossa Terra, Nossa Mãe". Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Bélgica, Itália e Portugal são as etapas da embaixada indígena de Roraima. Os índios procuram apoio para a defesa da sua terra, que foi invadida pelos arrozeiros que se recusam a sair. Batem a todas as portas para que se unam à sua causa. De 3 a 7 de Julho a embaixada estará em Portugal para expor a sua causa. Hajam portas que se abrem para escutar a voz dos índios! Com esta campanha, denominada "Anna pata Annayan", que significa "Nossa Terra, Nossa Mãe", os índios exigem que o Supremo Tribunal Federal ratifique e faça cumprir o decreto de Homologação, assinado em Abril de 2005, pelo presidente Lula da Silva. É necessário que os invasores sejam retirados da sua terra." [notícia completa]
quinta-feira, junho 12, 2008
Canadá pede desculpa histórica a indígenas
Na RNW: "O primeiro-ministro canadense, Stephen Harper, pediu desculpa formal aos povos indígenas do país, em 11 de junho, por mais de um século de abusos que eles sofreram nas Escolas Residenciais. Estes centros eram destinados a fazer crianças indígenas assimilarem a cultura branca. Milhares de crianças sofreram abusos nessas instituições. Conforme acordo com a organização Primeiros Povos do Canadá, o governo local concordou em pagar compensações às vítimas, restabelecer a verdade e tentar a reconciliação histórica. O sistema de Escolas Residenciais foi estabelecido em 1870. Era financiado pelo governo canadense e desenvolvido por diversas Igrejas. Durante um século, mais de 150 mil crianças nativas foram tiradas à força de suas famílias e enviadas a essas escolas." [notícia completa] [notícia no Diário de Notícias]
quarta-feira, junho 11, 2008
Governo do Canadá pede desculpas oficiais aos índios por discriminação
No G1: "O premiê do Canadá, Stephen Harper, pediu desculpas oficiais nesta quarta-feira (11) a dezenas de milhares de indígenas que sofreram durante anos abusos e discriminação. "A política de assimilação foi um erro, causou grandes danos e não tem lugar em nosso país", disse Harper diante da Câmara dos Comuns. "Foi um triste episódio da nossa história." [notícia completa]
terça-feira, junho 10, 2008
«Newen Mapu Che» - O documentário que assustou o Governo chileno
No PÚBLICO: "Elena Varela López foi detida em Maio, no Chile, quando filmava um documentário sobre a etnia índia Mapuche, que tenta resistir à invasão das suas terras ancestrais, pelas indústrias madeireira e mineira. As imagens que aqui se mostram fazem parte do trailer do documentário. Com partes já filmadas, a produtora do filme disponibilizou no You Tube, uma sinopse de "Newen Mapu Che, La Fuerza de la Gente de la Tierra". Os Mapuche, são a maior etnia presente no território chileno, estendendo-se ainda por partes da Argentina. A população contabiliza não mais de 630 mil pessoas. A jornalista foi presa a 6 de Maio, juntamente com outras quatro pessoas e todo seu material confiscado, depois de quatro anos de trabalho de campo, financiados pelo próprio Estado chileno." [vídeo legendado]
segunda-feira, junho 09, 2008
Cineasta detida desde Maio no Chile exige ser libertada
Artigo de Fernando Sousa, na edição impressa do PÚBLICO: "Elena Varela López receia que a polícia use o espólio do trabalho que fazia sobre a crise entre os mapuches e o Estado contra os seus entrevistados
No princípio de Maio a polícia chilena deteve e meteu nos calabouços da prisão de alta segurança de Rancagua uma documentalista, Elena Varela López, que trabalhava em casos incómodos. Mais de um mês depois ela continua detida, apesar dos protestos de realizadores e jornalistas e da organização Repórteres Sem Fronteiras. A imprensa de Santiago resume o caso, com base nas declarações oficiais, ou cala-o. É na Internet que a história corre.
"Escrevo-vos desta prisão sinistra e fria, onde não há árvores, nem flores, nem poesia, nem música, nem cantos", diz a jornalista na única carta que conseguiu escrever da cadeia onde não lhe permitem ler, ouvir rádio ou ver televisão. "Em nome da arte, da liberdade de expressão e da criação artística peço a minha liberdade", diz no fim.
Detida quando fazia um documentário sobre o drama da comunidade índia mapuche - "Newen Mapu Che, la fuerza de la gente de la tierra" - Elena Varela exige a restituição de todo o material que lhe foi confiscado. É que o espólio, já usado contra si, pode vir a ser utilizado contra as pessoas com quem falou.
A documentalista, com um largo currículo de obra feita na educação artística, fundadora de escolas de artes para crianças e jovens e autora de vários registos testemunhais, foi detida no dia 6 de Maio na sua casa em Licanray, perto do Lago Calafquén, no centro-sul do Chile, em circunstâncias que geraram protestos entre os colegas e cartas a La Moneda, sede da presidência chilena.
Os media noticiaram a detenção de Elena, e na altura de outras quatro pessoas, pelo seu alegado envolvimento em dois assaltos, um deles a um banco, em 2005, e ainda por terem recebido treino por parte do grupo de guerrilha colombiano Exército de Libertação Nacional, informação acompanhada na ocasião e nas semanas que se seguiram, por parte de procuradores, responsáveis governamentais e enfim da imprensa mais conservadora de expressões e comentários apontando para outros lados.
Por exemplo, um procurador referiu-se à qualidade "ex-mirista", o Movimento da Esquerda Revolucionária que atravessou a era de Salvador Allende e do regime militar, da documentalista. O porta-voz do Governo, Francisco Vidal, sugeriu que as autoridades culturais deveriam prestar de futuro mais atenção aos subsídios que concedem - "Newen" foi em parte apoiado pelo Conselho de Cultura (CNCA) e o Fundo Audiovisual (CORFU). E a antiga militância política da detida foi frequentemente título na imprensa, desde logo no diário El Mercúrio.
Detenção gera protestos
Duas semanas depois da prisão de Elena, vários intelectuais, incluindo dois prémios nacionais de Jornalismo, Faride Zéran e Juan Pablo Cárdenas, e um de Literatura, José Miguel Varas, exigiram um processo justo, a presunção de inocência e a liberdade provisória da documentalista. E, ao encontro da maior preocupação desta, o respeito e devolução por todos os registos confiscados numa "grave violação da liberdade de expressão, dos direitos de autor e do segredo profissional que protege as fontes de uma reportagem jornalística".
Em Paris, a organização Repórteres Sem Fronteiras escreveu uma carta à Presidente chilena, Michelle Bachelet, manifestando a sua inquietação sobre o caso. A mensagem sublinha em particular a circunstância da cineasta ter sido detida quando filmava "Newen" e de todo o seu material de trabalho ter sido apreendido.
A polícia levou consigo gravações, entrevistas, incluindo antigos militantes e actuais activistas mapuches, material de artes, bandeiras da época, lenços, cartazes, guiões, diários, livros. "[...] Duvido da forma e do uso que farão com estes relatos históricos, já que estão a utilizá-los contra mim para me envolverem numa história que não conseguiram resolver", escreve Elena na carta de Rancagua, onde compara a judiciária à antiga polícia política do regime do general Augusto Pinochet (1973-1990).
Elena Varela López estudava há quatro anos o conflito entre a comunidade mapuche, a principal etnia chilena, e as empresas florestais, principalmente na zona da Araucanía, ao lado de cujos interesses o Estado aparece muitas vezes. Os indígenas querem salvar as suas terras e os seus lugares santos, numa área cada vez mais devastada por madeireiros e mineiros. No pico da crise, chegaram a fazer ocupações e a incendiar camionetas, ao que os carabineiros responderam com vagas de detenções e mesmo a tiro.
Ainda vigora no Chile a legislação antiterrorismo feita durante a ditadura. "Newen Mapu Che", cuja parte feita pode ser vista no YouTube, era para ser sobre tudo isto.
"Em nome da arte, peço a minha liberdade!"
Elena López escreveu no dia 14 de Maio da sua cela em Rancágua uma carta ao Conselho da Cultura e ao Fundo Audiovisual, em que pede a sua libertação, de que publicamos excertos:
"[...] Escrevo-vos desta prisão sinistra e fria, onde não há árvores, nem flores, nem poesia, nem música, nem cantos."
"[...] Há anos, desde que comecei a dar-me conta de que existiam as coisas bonitas da natureza.[...] Mas não existem só essas coisas saborosas na vida. Também há injustiças, há histórias tristes na nossa humanidade."
"[...] Na minha criação busquei as histórias de grupos sociais e políticos que sofreram atropelos em matéria de direitos humanos ou outro tipo de processo político, cultural e social. Pela minha câmara passaram todo o tipo de actores sociais, personagens, alguns perseguidos antes e agora. Porque sou documentalista, sou cineasta e sou artista."
"[...] Em nome da arte, peço a minha liberdade!"
No princípio de Maio a polícia chilena deteve e meteu nos calabouços da prisão de alta segurança de Rancagua uma documentalista, Elena Varela López, que trabalhava em casos incómodos. Mais de um mês depois ela continua detida, apesar dos protestos de realizadores e jornalistas e da organização Repórteres Sem Fronteiras. A imprensa de Santiago resume o caso, com base nas declarações oficiais, ou cala-o. É na Internet que a história corre.
"Escrevo-vos desta prisão sinistra e fria, onde não há árvores, nem flores, nem poesia, nem música, nem cantos", diz a jornalista na única carta que conseguiu escrever da cadeia onde não lhe permitem ler, ouvir rádio ou ver televisão. "Em nome da arte, da liberdade de expressão e da criação artística peço a minha liberdade", diz no fim.
Detida quando fazia um documentário sobre o drama da comunidade índia mapuche - "Newen Mapu Che, la fuerza de la gente de la tierra" - Elena Varela exige a restituição de todo o material que lhe foi confiscado. É que o espólio, já usado contra si, pode vir a ser utilizado contra as pessoas com quem falou.
A documentalista, com um largo currículo de obra feita na educação artística, fundadora de escolas de artes para crianças e jovens e autora de vários registos testemunhais, foi detida no dia 6 de Maio na sua casa em Licanray, perto do Lago Calafquén, no centro-sul do Chile, em circunstâncias que geraram protestos entre os colegas e cartas a La Moneda, sede da presidência chilena.
Os media noticiaram a detenção de Elena, e na altura de outras quatro pessoas, pelo seu alegado envolvimento em dois assaltos, um deles a um banco, em 2005, e ainda por terem recebido treino por parte do grupo de guerrilha colombiano Exército de Libertação Nacional, informação acompanhada na ocasião e nas semanas que se seguiram, por parte de procuradores, responsáveis governamentais e enfim da imprensa mais conservadora de expressões e comentários apontando para outros lados.
Por exemplo, um procurador referiu-se à qualidade "ex-mirista", o Movimento da Esquerda Revolucionária que atravessou a era de Salvador Allende e do regime militar, da documentalista. O porta-voz do Governo, Francisco Vidal, sugeriu que as autoridades culturais deveriam prestar de futuro mais atenção aos subsídios que concedem - "Newen" foi em parte apoiado pelo Conselho de Cultura (CNCA) e o Fundo Audiovisual (CORFU). E a antiga militância política da detida foi frequentemente título na imprensa, desde logo no diário El Mercúrio.
Detenção gera protestos
Duas semanas depois da prisão de Elena, vários intelectuais, incluindo dois prémios nacionais de Jornalismo, Faride Zéran e Juan Pablo Cárdenas, e um de Literatura, José Miguel Varas, exigiram um processo justo, a presunção de inocência e a liberdade provisória da documentalista. E, ao encontro da maior preocupação desta, o respeito e devolução por todos os registos confiscados numa "grave violação da liberdade de expressão, dos direitos de autor e do segredo profissional que protege as fontes de uma reportagem jornalística".
Em Paris, a organização Repórteres Sem Fronteiras escreveu uma carta à Presidente chilena, Michelle Bachelet, manifestando a sua inquietação sobre o caso. A mensagem sublinha em particular a circunstância da cineasta ter sido detida quando filmava "Newen" e de todo o seu material de trabalho ter sido apreendido.
A polícia levou consigo gravações, entrevistas, incluindo antigos militantes e actuais activistas mapuches, material de artes, bandeiras da época, lenços, cartazes, guiões, diários, livros. "[...] Duvido da forma e do uso que farão com estes relatos históricos, já que estão a utilizá-los contra mim para me envolverem numa história que não conseguiram resolver", escreve Elena na carta de Rancagua, onde compara a judiciária à antiga polícia política do regime do general Augusto Pinochet (1973-1990).
Elena Varela López estudava há quatro anos o conflito entre a comunidade mapuche, a principal etnia chilena, e as empresas florestais, principalmente na zona da Araucanía, ao lado de cujos interesses o Estado aparece muitas vezes. Os indígenas querem salvar as suas terras e os seus lugares santos, numa área cada vez mais devastada por madeireiros e mineiros. No pico da crise, chegaram a fazer ocupações e a incendiar camionetas, ao que os carabineiros responderam com vagas de detenções e mesmo a tiro.
Ainda vigora no Chile a legislação antiterrorismo feita durante a ditadura. "Newen Mapu Che", cuja parte feita pode ser vista no YouTube, era para ser sobre tudo isto.
"Em nome da arte, peço a minha liberdade!"
Elena López escreveu no dia 14 de Maio da sua cela em Rancágua uma carta ao Conselho da Cultura e ao Fundo Audiovisual, em que pede a sua libertação, de que publicamos excertos:
"[...] Escrevo-vos desta prisão sinistra e fria, onde não há árvores, nem flores, nem poesia, nem música, nem cantos."
"[...] Há anos, desde que comecei a dar-me conta de que existiam as coisas bonitas da natureza.[...] Mas não existem só essas coisas saborosas na vida. Também há injustiças, há histórias tristes na nossa humanidade."
"[...] Na minha criação busquei as histórias de grupos sociais e políticos que sofreram atropelos em matéria de direitos humanos ou outro tipo de processo político, cultural e social. Pela minha câmara passaram todo o tipo de actores sociais, personagens, alguns perseguidos antes e agora. Porque sou documentalista, sou cineasta e sou artista."
"[...] Em nome da arte, peço a minha liberdade!"
segunda-feira, junho 02, 2008
'O seu a seu dono'
Esclarecimento: O jornalista Altino Machado alertou o Tupiniquim para a origem da notícia e das fotos da tribo de índios isolados que têm enchido os títulos dos jornais. O Tupiniquim limitou-se a reproduzir algumas notícias, sem se aperceber que as agências haviam-se apropriado indevidamente da história, facto que lamentamos. Mais sobre esta polémica no blogue http://altino.blogspot.com/.
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